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Rio de Janeiro,08/06/2025

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Quanto custa viver em Jacarepaguá em 2025? Veja os preços de moradia, transporte, comida e mais


Quanto custa viver em Jacarepaguá em 2025? Veja os preços de moradia, transporte, comida e mais Quanto custa viver em Jacarepaguá em 2025?
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A vida tá cara, mas ainda tem lugar acessível pra morar no Rio

Com o aumento geral dos preços no Rio de Janeiro, muita gente anda se perguntando: qual é o custo de vida em Jacarepaguá em 2025? Será que ainda vale a pena morar por aqui? É possível pagar aluguel, mercado, transporte e contas sem estourar o orçamento?

Se você mora na região, já deve ter sentido no bolso. E se tá pensando em se mudar, essa matéria vai te ajudar a entender o que esperar. A gente reuniu valores atualizados de quem vive o dia a dia nos bairros da Zona Oeste, pra mostrar que, sim, dá pra viver em Jacarepaguá — mas tem que saber onde e como.



Moradia: do aluguel barato ao condomínio de luxo

O maior peso do custo de vida em Jacarepaguá continua sendo o aluguel. Os valores variam muito de um bairro pro outro. Veja a média atual em 2025:

  • Freguesia: apartamento de 2 quartos com vaga e portaria sai entre R$ 2.200 e R$ 3.000.
  • Pechincha: opções parecidas por R$ 1.700 a R$ 2.300.
  • Taquara: mais variedade, com quitinetes a partir de R$ 900 e apês de 2 quartos por até R$ 2.000.
  • Tanque, Praça Seca, Curicica: mais populares, com opções de R$ 800 a R$ 1.500.

Se você estiver buscando um condomínio com lazer completo e segurança, se prepare pra pagar mais. Mas se aceitar uma casa simples ou apartamento sem condomínio, ainda encontra preços acessíveis.



Mercado e alimentação: onde economizar de verdade

Alimentar a família tem sido um desafio em todo o país, e aqui não é diferente. Mas Jacarepaguá tem várias opções pra economizar, principalmente nas feiras livres e mercados de bairro. Dá pra comparar:

  • Cesta básica completa: entre R$ 290 e R$ 350 nos mercados grandes.
  • Feiras livres na Taquara, Freguesia e Curicica oferecem frutas e legumes até 40% mais baratos.
  • Restaurantes populares e marmitas da região custam de R$ 15 a R$ 25.

Pra quem gosta de cozinhar, vale mais comprar no hortifrúti e açougue do bairro do que nos hipermercados. E se bater aquela vontade de comer fora, tem de tudo: da pizza da esquina ao japonês sofisticado na Freguesia.



Transporte: o ponto fraco do custo de vida em Jacarepaguá

Aqui a coisa complica. O gasto com transporte é um peso real pra quem trabalha fora do bairro. O transporte público em Jacarepaguá está caro e ineficiente:

  • BRT + metrô: entre R$ 8,00 e R$ 10,00 por trajeto.
  • Uber ou app: corridas de bairro pro Centro passam fácil dos R$ 40.
  • Gasolina: média de R$ 6,30/litro na região.
  • Estacionamento: em prédios pode custar até R$ 250 mensais.

Pra quem depende do transporte todos os dias, o custo de vida em Jacarepaguá sobe bastante. Principalmente pra quem mora longe dos corredores principais e precisa de mais de uma condução.



Contas e despesas fixas: como tá a conta de luz e internet?

A média das contas mais básicas por aqui em 2025 está assim:

  • Luz: R$ 160 a R$ 250 pra um casal com ar-condicionado.
  • Água e esgoto (CEDAE): entre R$ 70 e R$ 120.
  • Internet e TV a cabo: pacotes custando entre R$ 99 e R$ 159, dependendo do provedor.
  • Condomínio: varia de R$ 180 até R$ 600, dependendo da estrutura.

Ou seja, pra quem vive com renda apertada, a escolha do imóvel influencia diretamente no custo de vida em Jacarepaguá. Às vezes, um aluguel barato vem com conta de luz alta e condomínio pesado.



Educação, saúde e lazer: ainda é possível equilibrar?

Jacarepaguá tem boas escolas públicas e muitas opções de colégios particulares. Tem mensalidade a partir de R$ 450 em escolas de bairro até R$ 1.800 nos colégios mais tradicionais da Freguesia.

Na saúde, quem depende do SUS enfrenta filas longas. Clínicas populares, por outro lado, oferecem consulta a partir de R$ 70, principalmente nas regiões da Taquara e Tanque.

Lazer também existe sem precisar gastar muito: praças, trilhas como a do Pico do Papagaio, festas de bairro e feiras culturais acontecem com frequência. Mas, claro, shoppings e cinemas seguem com preços bem puxados.



Vale a pena viver aqui? Depende do seu perfil

Mesmo com os aumentos, o custo de vida em Jacarepaguá ainda é mais equilibrado do que em bairros como Barra da Tijuca, Tijuca ou Zona Sul. Só que é preciso planejamento: escolher bem o bairro, controlar transporte, evitar gastos extras e buscar os melhores comércios locais.

Quem tem filhos, pets ou trabalha em home office tende a se adaptar bem. Já quem precisa cruzar a cidade todo dia, pode sentir mais no bolso.

Pra muita gente, Jacarepaguá é o último bairro do Rio onde ainda dá pra viver com dignidade sem salário milionário. Mas o jogo virou: já não é o lugar barato que era há 10 anos. É preciso atenção, comparação e, claro, sorte pra achar boas oportunidades.

Quer continuar por dentro de tudo que acontece no bairro? Acesse o Jacarepaguá Notícias e veja muito mais sobre moradia, saúde, transporte, segurança e cultura da nossa região.

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